Trabalho do 2.º Escalão
Escola Secundária D. Afonso Henriques (Santo Tirso)
Memória Descritiva e Justificativa.
1 – INTRODUÇÃO
A presente memória descritiva e justificativa diz respeito ao projeto “Sim, Criar uma Árvore dá Frutos” que é uma atividade promovida pela Compal (marca da SUMOL+COMPAL) e pela Tetra Pak em parceria com o Programa Eco-Escolas da Associação Bandeira Azul da Europa e visa chamar a atenção para a importância de colocação das embalagens para alimentos líquidos no ecoponto amarelo e ainda para o símbolo FSC® constante das embalagens da Tetra Pak 1L utilizadas pela marca Compal..
O principal objetivo da atividade desenvolvida consistiu em construir uma árvore original com embalagens da Tetra Pak, onde se incluíram algumas embalagens com o selo FSC (sigla do Forest Stewardship Council®), conforme o regulamento do passatempo.
Depois de termos tido conhecimento do concurso constatámos desde logo a sua pertinência pela oportunidade de desenvolvimento da imaginação e criatividade dos alunos, tão relegada para segundo plano nos dias de hoje, mas também pela possibilidade de sensibilização dos mesmos para a importância da reciclagem na vida quotidiana.
2. ALUNOS INTERVENIENTES
Considerando que a construção da árvore decorreu à quarta-feira de tarde e na interrupção letiva da Páscoa, apenas alunos voluntários e voluntariosos do 10º ano Turma B (Curso Ciêntífico-Humanístico) participou.
3. DESCRIÇÃO DA ÁRVORE
3.1. Dimensões
A nossa árvore apresenta-se com cerca de 1, 5 m de altura, 1, 5 metros de largura e 0, 20 metros de profundidade.
3.2. Materiais utilizados
Foram utilizados para a construção da estrutura da árvore, dois barrotes de madeira, e pregos.
Para a forrar o tronco e os braços principais da árvore foram utilizadas embalagens de compal de 1 l (com o selo FSC)
Para o corpo da árvore foram utilizadas embalagens de compal de 0,33 cl.: Para os pés das “árvores” laterais foi usado cartão canelado
Para a aplicação e agregação das embalagens utilizou-se maioritariamente cola, fita-cola e fio de nylon.
4. METODOLOGIA DE TRABALHO:
4.1. Método de Resolução de Problemas
Seguindo a metodologia de projeto, procedeu-se a uma “tempestade de ideias e os alunos fizeram numerosas sugestões Fizeram-se algumas pesquisas e foi mostrado aos alunos o tipo de embalagens a procurar tendo em conta os critérios regulamentados no passatempo, sensibilizando-os para as características únicas das embalagens “Tetra Pak”. Esta pesquisa facilitou o conhecimento e seleção de embalagens.
Das sugestões dos alunos foram-se pondo algumas de parte ou por serem demasiaso ambiciosas, e os nossos recursos insuficientes, ou por exigirem tempo na sua construção de que não podíamos dispôr. Acabou por ser selecionada uma ideia simples e minimalista, mas que nos pareceu vir a ter um bonito efeito e alguma funcionalidade, já que na sua base, estará um caixote onde poderão ser colocadas pelos alunos da escola, já que a árvore estará na sala de convívio, as embalagens de sumo e leite achocolatado já usadas e e que após recolha serão enviadas para uma empresa que as reciclará.
4.2. Recolha de embalagens
Não foi possível recolher embalagens de um litro de Compal em número suficiente para realizar o projeto inicial. Optou-se por isso por recolher embalagens pequenas da mesma marca sobretudo no bar da escola, fazendo uma recolha periódica das embalagens e procedendo à sua lavagem e armazenamento na sala de convívio.
4.3. Organização do trabalho
Considerando o produto final a obter, optou-se por elaborar uma estrutura leve mas que indiciasse resistência suficiente para suportar os elementos a utilizar..
A base da árvore teria de apresentar uma dimensão e peso adequado à estabilidade de todo o conjunto.
Após a execução da estrutura procedeu-se à aplicação das embalagens do tronco da árvore com a construção de duas pirâmides de embalagens que seriam colocadas nos braços da estrutura.
A estrutura e um ensaio 1
5. Considerações Finais
Esta atividade revelou-se proveitosa permitindo aos alunos interagir entre si numa atividade divertida e diferente das aulas formais. Não pudemos fazer tudo o que queríamos pois, como o tempo de aula não pôde ser usado, só prescindindo, alunos e professora do seu tempo livre, foi possível fazer algum trabalho.
Foi positivo pois nem só do currículo formal vive a escola.